No sul da década de 1940, um homem afro-americano é injustamente acusado de matar um dono de loja branco. Em sua defesa, seu advogado branco o iguala a um porco humilde, para indicar que ele não teve o bom senso de saber o que estava fazendo. Apesar de condenado, ele é condenado à morte, mas sua madrinha e a tia do professor local convencem o professor a ir à cela do condenado todos os dias para tentar reafirmar a ele que ele não é um animal, mas um homem com dignidade.